Serviços de Dedetização

Dedetização Riso

Nosso departamento de controle de pragas urbanas realiza serviços de desinsetização utilizando produtos de renomados laboratórios, modernos equipamentos e cumprindo rigorosamente as normas de segurança para esta atividade.

Estamos preparados nos serviços de controle de pragas para por fim em baratas, cupins, mosquitos, formigas, pulgas, etc

Dedetizadora LD também se destaca na aplicação através de pulverização no controle de pragas. Nossos produtos são adquiridos junto aos maiores fabricantes mundiais e através de químicos responsáveis, e na diluição precisa para cada tipo de inseto, sem prejuizo ao homem e ao meio ambiente.

Saiba Mais

O ambiente urbano propicia uma série de condições para a sua ocupação por animais considerados pragas. Estas aproveitam a oferta de abrigo e alimento, assim como a baixa taxa de controle natural, para crescerem e trazerem uma série de riscos, prejuízos e desconfortos às populações humanas. Entre os riscos está a transmissão de doenças, pois atuam tanto como vetores mecânicos, os quais apenas transportam o agente causador da doença (ex: formigas e baratas), como vetores biológicos, que são aqueles onde parte do ciclo do agente patogênico ocorre (ex: dengue no mosquito Aedes aegypti).

Se formos buscar na história da humanidade, encontraremos inúmeros exemplos de pragas urbanas que foram responsáveis por altos índices de mortalidade. A Peste Bubônica, transmitida por pulgas que se contaminavam com a bactéria Yersinia pestis alojada em ratos (Rattus rattus), assolou a Europa no século XIV e dizimou cerca de 75 milhões de pessoas. Este número equivalia a cerca de 1/3 da população européia da época. Mesmo hoje, encontramos vários surtos epidêmicos de doenças ligados à presença indesejável de pragas urbanas, como a leptospirose e a dengue, por exemplo.

Os prejuízos financeiros provocados por estes animais também podem ser expressivos. Quer um exemplo? É só imaginar o poder de um cupinzeiro em nossas residências ou de formigas que atacam eletrodomésticos em busca de abrigo......ou quem sabe pensar no estrago que um simples ratinho pode fazer numa cozinha de restaurante.

Obviamente conviver com estas espécies conhecidas como sinantrópicas (aquelas que vivem próximas às habitações humanas) não é nem um pouco agradável.

E aí ? Que fazer ?

Com certeza ações isoladas, sem um conhecimento técnico e tecnológico adequado, são pouco eficazes.

Por exemplo, podemos passar um inseticida na cozinha quando vemos uma barata, mas provavelmente isto terá um caráter bastante restrito do ponto-de-vista de controle da população da praga. Inclusive pode gerar maiores problemas, como a resistência aos inseticidas, contaminação do ambiente ou até mesmo uma intoxicação.

Devemos lembrar que pragas são meramente indicadores de distúrbios/ desequilíbrios ambientais, que em sua grande maioria são causados pelo próprio homem. Não adianta pensarmos somente na sua eliminação. Para um controle eficiente e de longo prazo temos, na verdade, é que identificar quais são os fatores que estão favorecendo sua instalação, permanência e crescimento. Com base nestes dados é possível manejar o ambiente de forma a torná-lo inapropriado.

Sendo assim, percebe-se que a principal arma para o manejo é o conhecimento. Ter noção da biologia e comportamento das pragas é essencial para a tomada de decisões na hora de aplicar métodos de controle realmente eficientes. Neste contexto, surge como alternativa o manejo integrado de pragas urbanas (MIP), que usa este conhecimento para orientar ações preventivas, corretivas e de eliminação. Muito mais do que simplesmente técnica, o MIP também traz embutido em sua filosofia a responsabilidade sócio-ambiental.

A filosofia do MIP foi introduzida na década de 70, buscando-se eliminar ou ao menos minimizar os impactos negativos decorrentes da aplicação das metodologias do controle de pragas ou controle integrado de pragas, baseados no uso exclusivo de agrotóxicos. Diferentemente destas últimas, o MIP busca associar métodos compatíveis que sejam economicamente viáveis, ambientalmente seguros e socialmente aceitáveis e que mantenham a população praga abaixo do seu nível econômico de dano (Metcalf & Luckman, 1982). Assim, integra métodos culturais, legislativos, biológicos, químicos, genéticos, físicos e mecânicos de manejo de pragas, dentro de contextos específicos.